Save the Children pede maior envolvimento de planos educacionais na luta contra o assédio

A luta contra intimidação Tornou-se o centro da atenção de todos. Famílias, educadores e autoridades públicas unem forças para coibir esse problema que, infelizmente, ainda é visto em muitas escolas em todo o país. Para lembrar a importância de continuar a enfrentar este contexto, no dia 2 de maio aconteceu o Dia Mundial contra o Bullying.

Uma oportunidade para organizações como a Save the Children lembrar o longo caminho para terminar intimidação. Entre as sugestões desta organização está o desenvolvimento de uma lei para a erradicação da violência contra crianças que inclua planos de prevenção e detecção no ambiente educacional dessas situações.


O assédio na Espanha

Aproveitando-se de 2 de maio, Save the Children lembrou vários dados de seu relatório "Eu não jogo isso", onde recolhe as percepções que as crianças têm deste problema Na Espanha, 9,3% dos estudantes consideram que eles sofreram assédio e 6,9% cyberbullying. Este estudo também mostra que 6 em cada 10 crianças reconhecem que alguém Ele os insultou nos últimos meses.

De todos eles, um 22,6% Afirma que tem sido frequente e mais de um terço através do celular ou internet. Dados que refletem a importância que o cyberbullying ganhou e como as novas tecnologias ofereceram uma plataforma onde, do anonimato, o assediador pode agir com aparente impunidade. Quase 30% das crianças dizem que receberam golpes físicos, 6,3% com frequência.


Perante esta situação, a Save the Children salienta que as respostas das autoridades públicas foram quase sempre reativo aos casos de assédio grave que tiveram repercussões na mídia, enquanto as situações de assédio diário permanecem invisíveis. "O assédio no ambiente escolar não é brincadeira de criança e tem consequências muito graves na sua saúde física e mental, em alguns casos levando ao suicídio." Portanto, a prevenção e detecção de violência nas escolas deve ser um prioridade nos planos educacionais ", diz Andrés Conde, CEO da Save the Children.

"Esse problema não é apenas responsabilidade dos centros educacionais, faltam respostas institucionais e o assédio e o cyberbullying devem fazer parte de estratégia mais ampla de uma luta abrangente contra a violência contra as crianças ", acrescenta Conde.

A lei proposta

A Save the Children propõe, como já foi dito, uma nova lei onde os instrumentos necessários para impedir o assédio são colocados na mesa. Este é ele conteúdo proposto por esta organização:


- Formação específica para todos os profissionais que trabalham com menores, para prevenir e detectar qualquer tipo de violência.

- Declarar em risco crianças menores de 14 anos que cometerem ofensas contra outras crianças, para que recebam o treinamento e atenção necessários para evitar que cometam ou sofram outra agressão.

- Protocolos obrigatórios em todas as escolas para prevenir, detectar e atuar em casos de assédio escolar.

Damián Montero

Vídeo: PEDOPHILIE DES ELITES FRANCAISES TEMOIGNAGE DE SEVERINE


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