Estudante marginalizado, como conseguir integração em seu centro

O estranho causa rejeição. Quando uma criança não é como o resto, isso pode ser deixado de fora dos outros. Seja por ter gostos diferentes, uma deficiência ou qualquer outra circunstância, às vezes nas escolas pode ser visto marginalizado com respeito a outros. Como podemos ajudar a integração deles? O que os membros da escola podem fazer?

Da Escola de Cultura de Pau oferecer uma série de dicas para obter o aluno marginalizado pode ser integrado na escola e garantir uma boa convivência entre as crianças. Desta forma, situações de bullying serão evitadas e, ao mesmo tempo, aumentar a autoestima dessas crianças para uma melhor percepção de si mesmas em situações em que não se sentem bem.


O que os pais podem fazer

Existe evidência de que as crianças podem ser marginalizadas em sua escola? A Escola de Cultura de Pau oferece o seguinte conselho aos pais. Em primeiro lugar, é necessário detectar quais são os necessidades ou dificuldades das crianças e ajudá-las a superá-las.

Em alguns casos, essa marginalização é baseada em comportamentos insociáveis por parte das crianças, que escolhem ficar fora do resto e não interagir. Essas crianças muitas vezes escondem necessidades importantes não atendidas ou falta de habilidades para se relacionar positivamente.

Os pais podem realizar essas atividades para garantir bom desenvolvimento de seus filhos:


- Reconhecer a criança como uma pessoa digna de estima e tratá-la como tal.

- Aumentar a sua auto-estima, propondo tarefas com objetivos que você pode assumir a curto prazo, que podem garantir o sucesso.

- Promover situações em que você pode ter experiências sociais e pode melhorá-los, por exemplo, reuniões de família onde a criança pode brincar com seus primos de idade semelhante.

Do centro

No Centro Escolar Você também pode trabalhar para que os alunos se sintam integrados e evitem sua marginalização:

- Promover atividades em grupo como estratégia para criar um clima de confiança e apoio mútuo entre iguais. As escolas convidam seus alunos a trabalhar em grupos para que os alunos que não estão integrados desenvolvam seu aspecto social e seus colegas de classe descubram tudo o que podem oferecer.


- Promover atividades e situações em que a autoestima e o reconhecimento mútuo entre iguais sejam trabalhados. Os tutores devem oferecer aos alunos que não estão integrados a oportunidade de dar conta de suas habilidades, oferecendo atividades escolares de acordo com suas qualidades.

- Apostar num modelo educativo que desde os níveis mais básicos ensina a necessidade de dizer não ao bullying e sim à convivência.

Damián Montero

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