800 contatos em redes sociais não são 800 amigos

O redes sociais Eles nos colocaram em contato com muitas pessoas e trouxeram uma nova maneira de interagir com outras pessoas. No entanto, isso não pode ser confundido com um novo mecanismo para fazer amigos. Os contatos dessas plataformas não atendem aos requisitos necessários para serem considerados membros de um grupo de amigos.

É assim que queríamos avisar na 38 Congresso da Federação de Associações de Pais de Estudantes das Escolas de Promoção de Centros de Ensino. Os participantes deste evento lembraram os pais da importância de educar as novas gerações em redes sociais, especialmente para fazê-los entender que "800 contatos não são 800 amigos".


Confusão de amizade

Os palestrantes deste congresso explicam que não é difícil ficar viciado nas redes sociais e confundir as pessoas que estão dentro delas com os amigos. O fluxo de mensagens O que é gerado nessas plataformas é vertiginoso e as informações que podem ser compartilhadas com outros usuários criam um link que pode confundir os menores que usam essas plataformas.

A sensação que os menores têm ao usar as redes sociais é conversar com um amigo. É por isso que eles permanecem confuso e eles acreditam que estão realmente interagindo com pessoas próximas a eles e estão ligados a essas plataformas, pois é através de onde eles interagem mais com outros usuários. Finalmente eles acabam sendo controlados por essas páginas.


As crianças devem ser ensinadas que a amizade é muito mais do que perguntar a alguém como foi seu dia. A criação deste ligação Significa passar tempo, se ver pessoalmente, manter contato direto, etc. Portanto, os pais são encorajados a encorajar seus filhos a ficar com seus conhecidos, convidá-los a comer em casa e sempre levar algum tempo para brincar no parque em vez de ficar na frente de uma tela.

Caso contrário, as crianças cada vez mais se isolam e acabam transformando suas casas em pequenas ilhas, onde são privadas de contato verdadeiro e que acaba se tornando uma verdadeira amizade. O primeiro passo para isso é fomentar o vínculo entre pais e filhos e evitar que estes sejam confinados em seu próprio mundo.

Monitoramento Parental

Os pais devem observar não apenas porque seus filhos não confundem os contatos
redes sociais com amigos, mas pelo uso que dão a essas plataformas. Estas são algumas das coisas que você tem que monitorar:


- A privacidade da parede da rede social determinada em relação aos pais depende da idade da criança. Quando as crianças são mais velhas, não podemos controlar suas conversas e suas mensagens, mas é bom perguntar a elas quem são e quem são seus contatos. Quando eles são menores, se é bom supervisionar a atividade e inserir seu perfil, pode ser a melhor maneira de evitar um problema que pode se tornar mais complicado sem essa medida.

- Coloque horários e limites para o uso de adolescentes de redes sociais. É importante que os pais supervisionem que eles não se conectem durante o período de estudo ou nos horários de reunião familiar, como refeições.

- Para ver seu perfil, mais uma vez devemos levar em conta a idade do adolescente. Criar um perfil próprio e ser o contato de seu filho é muito útil. Também é bom se sentar ao lado dele quando estiver navegando na internet e compartilhar com os pais.

- É bom intervir na atividade o que o filho faz nas redes sociais comentando, perguntando e corrigindo. É bom estar atento ao desempenho dos adolescentes e orientá-los a agir de maneira correta, promovendo a comunicação entre pais e filhos.

Damián Montero

Vídeo: Sincronizando Redes Sociais no seu Lumia - #DicaCW 03


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