Baixa auto-estima infantil e reforço positivo

Uma criança com boa auto-estima pode experimentar seus efeitos positivos: confiança, encorajamento, interesse e o prazer de aprender e realizar sonhos. Ele precisa ser construído e construído desde que a criança é apenas um bebê. A criança que não se sente valorizada pelos pais pode desenvolver o medo de ser abandonada. Para evitar baixa auto-estima infantil, o antídoto é um reforço positivo.

O mesmo deve ser feito, por exemplo, quando na escola eles rotulam nosso filho como o vilão, o trasto, o impertinente, o desajeitado, o preguiçoso ea única coisa que os colegas fazem é deixá-lo de lado, discriminando-o, sentindo-se marginalizado e rejeitado por todos. Esta posição não ajudará em nada, criando uma baixa autoestima na criança que, em pouco tempo, pode levar ao fracasso escolar.


Os efeitos negativos da baixa auto-estima infantil

1. sentimentos negativos. A baixa autoestima pode desenvolver nas crianças sentimentos como angústia, dor, indecisão, desânimo, preguiça, vergonha e outros desconfortos. Por esta razão, manter uma auto-estima positiva é uma tarefa fundamental em todo o crescimento das crianças. Dentro de cada um de nós, existem emoções e sentimentos ocultos que muitas vezes não percebemos.

Maus sentimentos, como dor, tristeza, ressentimento e outros, se não forem remediados, acabam se tornando e ganhando diferentes formas. Esses sentimentos podem levar a pessoa a não só sofrer depressão contínua, mas também ter complexo de culpa, mudanças de humor repentinas, crises de ansiedade, pânico, reações inexplicáveis, indecisões, inveja excessiva, medo, impotência, hipersensibilidade e pessimismo, entre outros.


2. Auto-avaliação de exaustão. A baixa auto-estima também pode levar a pessoa a se sentir desvalorizada e, portanto, a ser sempre comparada a outras, sublinhando as virtudes e habilidades dos outros. Ele pode vê-los como seres superiores e sentir que nunca irá se comportar como eles. Essa posição pode levá-lo a não ter objetivos, não ter sentido em nada e ser convencido de ser incapaz de conseguir qualquer coisa que seja proposta. O que acontece é que ele falha em entender que somos todos diferentes e únicos, e que ninguém é perfeito. Estamos todos errados e começamos de novo.

Como fortalecer a auto-estima das crianças

A auto-estima é o valor que uma pessoa dá a si mesma. Geralmente valorizamos dependendo, em grande medida, do conceito de que as pessoas mais significativas que nos cercam têm: os pais, membros da família, amigos, professores, etc. A auto-estima é um elemento básico na formação pessoal das crianças. A baixa autoestima pode desenvolver nas crianças sentimentos de angústia, dor, desânimo, preguiça, vergonha e insegurança, entre outros.


1. Elogie suas conquistas. Quando as crianças se sentem valorizadas, podem propor objetivos mais realistas, aceitar os outros como são, aprender com mais eficiência e aplicar sua criatividade nas novas situações que surgem.

2. Faça parecer importante e necessário. Podemos aumentar a auto-estima das crianças fazendo com que elas se sintam importantes e necessárias na família, na escola ..., para que sejam apreciadas e levadas em conta pelos outros.

3. Felicite-o por um trabalho bem feito. É importante estimulá-los, informando-os sobre o bem feito e o que pode ser feito melhor, além de incentivá-los a construir uma imagem real e positiva de si mesmos, reforçando sentimentos de eficácia e segurança.

4. Reconheça seu esforço. Para lidar positivamente com as crianças, devemos reconhecer o esforço e as conquistas obtidas. Então, por exemplo, se eles propusessem este verão para ler 20 minutos todos os dias, cada vez que o fizeríamos os parabenizaríamos, estaríamos interessados ​​no que liam ou daríamos um abraço, com frases como: "Ótimo! veja você ler, como isso mostra que você envelhece ".

Fátima Calçado
Conselho: Conselho:Alfonso Aguiló, autor do livroEducar o sentimentos, do Editoral Palabra.
Clique aqui e pegue o primeiro capítulo como uma amostra do livro.

José A. Alcázar e Mª Ángeles Losantosautores de Seu filho de 8 a 9 anos, da Editorial Palabra.

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