O vício em novas tecnologias é muito semelhante ao de outras drogas
Novas tecnologias, como qualquer outra questão, de seus abuso os problemas surgem. Usando smartphones para se comunicar com alguém que está longe é uma utilidade, mas depende desses dispositivos para realizar a vida diária é uma situação digna de atenção para remediar.
Atualmente, existem muitos casos de pessoas dependentes de novas tecnologias que podem ser consideradas viciados para eles. Especialistas chegam a dizer que aqueles que não sabem viver sem esses dispositivos têm processos muito semelhantes àqueles que causam outras drogas em humanos.
As possibilidades oferecidas pelas novas tecnologias
Como afirmado no I Congresso Mundial da Associação Mundial de Dual o problema Não são as novas tecnologias em si. Mas o conteúdo que eles oferecem. Estes dispositivos são uma ferramenta com a qual acessam determinados serviços que acabam gerando dependência em indivíduos: jogos online, apostas, comunicação, etc.
Fazendo uma comparação, o computador, o smartphone ou o console de videogame seria o "seringa"e o conteúdo da droga". Segundo os especialistas que participaram desse evento, esse tipo de comportamento é geralmente acompanhado por outros transtornos mentais, como ansiedade, hiperatividade, comportamento obsessivo ou baixa autoestima.
Para esses profissionais, é melhor trabalhar na prevenção desses vícios. Detectar esses problemas na psique dos mais jovens e impedi-los de cair em um vício em novas tecnologias. Esses especialistas também explicam que cair nessas dependências é algo muito sério, já que a solução não está apenas na retirada das mesmas, pois isso não resolve o transtorno que realmente causou essa situação.
Prevenção do vício em novas tecnologias
Tratar esses distúrbios que levam ao vício de novas tecnologias é uma questão para os especialistas em psicologia. No entanto, em casa, você também pode trabalhar para evitar a dependência desses dispositivos:
- Limites Embora sejam pequenos, é bom que eles conheçam os limites e se adaptem a eles. Por exemplo, no tempo máximo de uso da Internet.
- Segurança Você tem que colocar senhas em dispositivos móveis como tablets para, no caso de perdê-los, dificultar o acesso de um estranho, por exemplo, fotos de seu filho.
- Controle parental Aqueles dispositivos acessados pela criança devem ter um sistema de controle parental adaptado à sua idade que permita que eles acessem apenas o conteúdo apropriado. Para isso, é necessário manter atualizado o software de proteção que você baixou.
- Downloads Cuidado com o que baixou da internet porque às vezes você pode ter vírus ou anúncios indesejados ou que seu filho pode ver. Verifique os antigos qualificadores e comentários antes de baixar jogos ou aplicativos para os pequenos da casa.
- Comunicação A chave está na comunicação. Converse com as crianças e deixe-as ver o que pode ser compartilhado e o que não pode ser compartilhado. Fale sobre as informações, sobre as fotos e vídeos e também sobre os comentários que eles deixam: tudo é público na Internet e deixa uma marca, a chamada 'impressão digital'.
- FotosÉ muito importante educar as crianças para que não enviem fotos delas com pouca roupa para outras pessoas, sejam elas quem forem e tenham toda a confiança nelas. Novamente: tudo é público na Internet, embora eles acreditem que apenas seus amigos o recebam por meio de aplicativos como o WhatsApp.
- Redes sociais. Redes sociais como o Facebook têm o limite de idade em 13 anos, e isso é para algo. Não deixe seu filho mentir sobre sua idade para obter uma conta, tudo virá no devido tempo.
- Coragem O anonimato não é proteção na internet. Explique isso bem ao seu filho e inculque a responsabilidade de nunca fazer algo on-line que você não faria ou diria na sua cara.
Damián Montero