Brincando com os netos, uma excelente maneira de prevenir a osteoporose
Muito se fala sobre os benefícios que os avós trazem aos netos e a grande ajuda que eles dão aos pais. Esses parentes em muitos casos, eles se tornam os cangurus perfeitos para as crianças e uma fonte de valores que ajudarão a melhorar pessoalmente os menores da casa. No entanto, esta relação tem resultados positivos para os idosos também.
Passar tempo com seus netos é uma boa ferramenta para lutar contra osteoporose. Essa doença crônica reduz a mobilidade do idoso e afeta seu dia a dia, impedindo-o de continuar com seu ritmo de vida. No entanto, o cuidado desses parentes é uma maneira muito divertida de reduzir seus efeitos enquanto passa um tempo cheio de risadas e boas lembranças.
Levante-se
Uma das melhores maneiras de prevenir osteoporose É a prática do exercício. No entanto, muitas pessoas idosas que atingem uma certa idade tendem a se concentrar em um estilo de vida mais sedentário. A falta de trabalho após a aposentadoria e a sensação de cansaço fazem com que os avós minimizem sua atividade física e prefiram ficar em casa.
É aqui que a família tem que agir e encorajar os avós a não fique em casa e sair para a rua para se mudar. Neste ponto, os netos são uma grande ajuda para ajudar os idosos. As crianças são uma fonte inesgotável de energia que pode ser disseminada fazendo com que essas pessoas saiam para aproveitar esse tempo de qualidade com seus parentes pequenos.
A prática deste exercício contribui para a prevenção da osteoporose, pois com estas práticas os ossos e músculos são ativados e movidos. Os especialistas recomendam pelo menos 20 minutos diários de caminhada como prática para manter a doença longe e o cuidado dos netos pode ser uma boa opção para atendê-los. Dar passeios ao lado deles, participar de seus jogos ou buscá-los na escola manterá os avós em pé enquanto as crianças são deixadas aos cuidados de alguém em quem confiam, com as quais certamente irão gostar.
Outros benefícios para os avós
Passar tempo com os avós não só resulta em benefícios no campo físico. Graças a esses momentos, a sensação de solidão nos idosos é reduzida, algo que ajuda a prevenir doenças muito graves, como a doença de Alzheimer. Isso é mostrado em um estudo do Centro de Pesquisa e Tratamento da doença de Alzheimer em Hospital Brighan em Boston.
Este trabalho concentrou-se em demonstrar como a solidão favorecia a produção de amilóide, proteína associada ao desenvolvimento da doença de Alzheimer. Pessoas com um alto nível deste componente são mais propensas a sofrer desta doença degenerativa. Para isso, analisaram os casos de 43 mulheres e 36 homens com idade média de 76 anos. Eles foram submetidos a testes psicológicos e foram questionados sobre seus sentimentos e a relação com seu ambiente.
As pessoas que disseram que se sentiam mais solitárias eram aquelas que apresentavam níveis mais altos de amilóide, ou seja, eram mais propensos a acabar desenvolvendo a doença de Alzheimer. Por esta razão, os familiares são encorajados a visitar os idosos regularmente e passar tempo com eles para evitar que este sentimento apareça neles e ajudar na prevenção deste problema.
Damián Montero